8
De Setembro
Dia Internacional da Alfabetização
Pode
parecer incrível, mas o analfabetismo ainda sobrevive no século 21,
tanto nos países desenvolvidos quanto naqueles em desenvolvimento.
Milhões de indivíduos - particularmente mulheres - não têm acesso
ao direito mais básico da educação: a alfabetização.
Há
também outros que, mesmo sabendo ler e escrever frases simples, não
possuem as habilidades necessárias para satisfazer as demandas do
seu dia-a-dia e se desenvolver pessoal e profissionalmente.
Isso
pode ter acontecido como resultado da degradação de sua posição
econômica e social, que os leva a perderem o que já tinham
aprendido. Mas também pode ocorrer devido a um processo ruim de
aprendizado. Chama-se de analfabetismo funcional o problema das
pessoas que se encontram nessa situação.
Segundo a UNESCO,
20% da população mundial ainda é analfabeta. A alfabetização é
a porta para a educação, que deve ser mantida aberta ao longo de
toda a vida. O dia da alfabetização foi instituído pela
Organização das Nações Unidas para lembrar esse desafio e ao
mesmo tempo homenagear aqueles que se dedicam, frequentemente em
condições difíceis, à missão de alfabetizador.
A educação
é um investimento de alto retorno. Ela gera frutos econômicos e
sociais, criando países desenvolvidos e com maior justiça
social.
A situação da educação no Brasil apresentou
melhorias significativas na última década: houve queda da taxa de
analfabetismo e aumento da escolaridade média e da frequência
escolar. No entanto, ainda existem no Brasil cerca de 15 milhões de
jovens e adultos analfabetos.
As estratégias de combate ao
analfabetismo no Brasil devem diminuir o analfabetismo de jovens e
adultos, encaminhando-os para continuarem seus estudos. Também é
preciso melhorar a qualidade de ensino básico, de forma a garantir
que todas as crianças sejam efetivamente alfabetizadas, progridam
normalmente nas séries e aprendam.
Os índices brasileiros de
analfabetismo funcional ainda são uma vergonha: 75% da população
do país, segundo Pode parecer incrível, mas o analfabetismo ainda
sobrevive no século 21, tanto nos países desenvolvidos quanto
naqueles em desenvolvimento. Milhões de indivíduos -
particularmente mulheres - não têm acesso ao direito mais básico
da educação: a alfabetização.
Há também outros que,
mesmo sabendo ler e escrever frases simples, não possuem as
habilidades necessárias para satisfazer as demandas do seu dia-a-dia
e se desenvolver pessoal e profissionalmente.
Isso pode ter
acontecido como resultado da degradação de sua posição econômica
e social, que os leva a perderem o que já tinham aprendido. Mas
também pode ocorrer devido a um processo ruim de aprendizado.
Chama-se de analfabetismo funcional o problema das pessoas que se
encontram nessa situação.
Segundo a UNESCO, 20% da população
mundial ainda é analfabeta. A alfabetização é a porta para a
educação, que deve ser mantida aberta ao longo de toda a vida. O
dia da alfabetização foi instituído pela Organização das Nações
Unidas para lembrar esse desafio e ao mesmo tempo homenagear aqueles
que se dedicam, frequentemente em condições difíceis, à missão
de alfabetizador.
A educação é um investimento de alto
retorno. Ela gera frutos econômicos e sociais, criando países
desenvolvidos e com maior justiça social.
A situação da
educação no Brasil apresentou melhorias significativas na última
década: houve queda da taxa de analfabetismo e aumento da
escolaridade média e da frequência escolar. No entanto, ainda
existem no Brasil cerca de 15 milhões de jovens e adultos
analfabetos.
As estratégias de combate ao analfabetismo no
Brasil devem diminuir o analfabetismo de jovens e adultos,
encaminhando-os para continuarem seus estudos. Também é preciso
melhorar a qualidade de ensino básico, de forma a garantir que todas
as crianças sejam efetivamente alfabetizadas, progridam normalmente
nas séries e aprendam.
Os índices brasileiros de
analfabetismo funcional ainda são uma vergonha: 75% da população
do país, segundo pesquisa realizada em 2003.o pesquisa realizada em
2003.
Pode parecer incrível, mas o analfabetismo ainda sobrevive no século 21, tanto nos países desenvolvidos quanto naqueles em desenvolvimento. Milhões de indivíduos - particularmente mulheres - não têm acesso ao direito mais básico da educação: a alfabetização.
Há também outros que, mesmo sabendo ler e escrever frases simples, não possuem as habilidades necessárias para satisfazer as demandas do seu dia-a-dia e se desenvolver pessoal e profissionalmente.
Isso pode ter acontecido como resultado da degradação de sua posição econômica e social, que os leva a perderem o que já tinham aprendido. Mas também pode ocorrer devido a um processo ruim de aprendizado. Chama-se de analfabetismo funcional o problema das pessoas que se encontram nessa situação.
Segundo a UNESCO, 20% da população mundial ainda é analfabeta. A alfabetização é a porta para a educação, que deve ser mantida aberta ao longo de toda a vida. O dia da alfabetização foi instituído pela Organização das Nações Unidas para lembrar esse desafio e ao mesmo tempo homenagear aqueles que se dedicam, frequentemente em condições difíceis, à missão de alfabetizador.
A educação é um investimento de alto retorno. Ela gera frutos econômicos e sociais, criando países desenvolvidos e com maior justiça social.
A situação da educação no Brasil apresentou melhorias significativas na última década: houve queda da taxa de analfabetismo e aumento da escolaridade média e da frequência escolar. No entanto, ainda existem no Brasil cerca de 15 milhões de jovens e adultos analfabetos.
As estratégias de combate ao analfabetismo no Brasil devem diminuir o analfabetismo de jovens e adultos, encaminhando-os para continuarem seus estudos. Também é preciso melhorar a qualidade de ensino básico, de forma a garantir que todas as crianças sejam efetivamente alfabetizadas, progridam normalmente nas séries e aprendam.
Os índices brasileiros de analfabetismo funcional ainda são uma vergonha: 75% da população do país, segundo Pode parecer incrível, mas o analfabetismo ainda sobrevive no século 21, tanto nos países desenvolvidos quanto naqueles em desenvolvimento. Milhões de indivíduos - particularmente mulheres - não têm acesso ao direito mais básico da educação: a alfabetização.
Há também outros que, mesmo sabendo ler e escrever frases simples, não possuem as habilidades necessárias para satisfazer as demandas do seu dia-a-dia e se desenvolver pessoal e profissionalmente.
Isso pode ter acontecido como resultado da degradação de sua posição econômica e social, que os leva a perderem o que já tinham aprendido. Mas também pode ocorrer devido a um processo ruim de aprendizado. Chama-se de analfabetismo funcional o problema das pessoas que se encontram nessa situação.
Segundo a UNESCO, 20% da população mundial ainda é analfabeta. A alfabetização é a porta para a educação, que deve ser mantida aberta ao longo de toda a vida. O dia da alfabetização foi instituído pela Organização das Nações Unidas para lembrar esse desafio e ao mesmo tempo homenagear aqueles que se dedicam, frequentemente em condições difíceis, à missão de alfabetizador.
A educação é um investimento de alto retorno. Ela gera frutos econômicos e sociais, criando países desenvolvidos e com maior justiça social.
A situação da educação no Brasil apresentou melhorias significativas na última década: houve queda da taxa de analfabetismo e aumento da escolaridade média e da frequência escolar. No entanto, ainda existem no Brasil cerca de 15 milhões de jovens e adultos analfabetos.
As estratégias de combate ao analfabetismo no Brasil devem diminuir o analfabetismo de jovens e adultos, encaminhando-os para continuarem seus estudos. Também é preciso melhorar a qualidade de ensino básico, de forma a garantir que todas as crianças sejam efetivamente alfabetizadas, progridam normalmente nas séries e aprendam.
Os índices brasileiros de analfabetismo funcional ainda são uma vergonha: 75% da população do país, segundo pesquisa realizada em 2003.o pesquisa realizada em 2003.
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